segunda-feira, 14 de junho de 2010

Liberdade e decisão!



Superando a atração pela protelação



Escrito por Hélio Arakaki


A nossa liberdade relaciona-se com a capacidade de tomar decisões. Em função das circunstâncias, algumas decisões importantes deverão ser adiadas de forma consciente. No entanto, muitas outras decisões, simplesmente não as tomamos devido ao hábito da protelação.
A verdade é que somos incrivelmente hábeis em elaborar estratégias sabotadoras que nos torna prisioneiro das situações em que deveríamos fazer algo para mudar.
O que leva o ser humano a agir de forma prejudicial levando-o a protelar e até a deixar de tomar uma decisão importante?
A cultura ocidental, influenciada pelo pensamento greco - judaico - cristão, priorizou a razão em detrimento ao contato e a expressão de nossas emoções e de nossos sentimentos. Em função disso, pensamos mais do que sentimos. E isso cria um precedente para que nos desviemos do sentido essencial da vida.
A vida, tal como o amor, foi feita para ser vivida. Inútil a tentativa de compreendê-la apenas no exercício intelectual. A sua compreensão se faz também através da totalidade de nosso corpo, em nossas células e vísceras que são influenciadas na alternância de nossas emoções e sentimentos.
A ênfase à razão pode nos tornar insensíveis diante das incoerências na vida, bem como confundir e até causar uma certa paralisia existencial, como na piada da centopéia que ao lhe perguntar como conseguia caminhar movimentando tantas pernas ao mesmo tempo se confundiu tanto que até hoje ela continua no mesmo lugar.
Estaremos sendo essa centopéia enquanto estivermos adiando desde as decisões mais simples quanto as mais complexas.
Quantos de nós já não se viu protelando o início de um programa de reeducação alimentar ou de uma atividade física? A tentativa para deixar de fumar? A retomada aos estudos? E sempre tendo uma boa desculpa para justificar tal protelação?
Outras decisões são mais complexas, pois desafiam os nossos medos mais profundos que reforçam ainda mais a tendência à passividade e à negação de que se deve fazer algo.
Tais decisões complexas envolvem questões que compõem o que Rolando Toro, criador da Biodanza, definiu de Projeto Existencial:Onde quero viver? Como posso me realizar se vivo em meio à violência ou em uma casa que não me oferece conforto?Com quem quero viver?Como posso estar bem se a pessoa com quem vivo me faz sofrer?O que quero fazer? Como posso encontrar satisfação profissional se o que faço não atende a minha vocação ou se a empresa onde trabalho fere os meus princípios éticos?
Diante do que você acabou de ler, não pense, abra a escuta para o seu coração. Apenas sinta o seu corpo. Não resista às sensações e aos sentimentos gerados.
Se o que você sente é um grande incômodo e angústia, algumas das três questões necessitam de uma atenção especial.
Mas cuidado com a sua capacidade de articular justificativas para não se dobrar diante de seus medos e acabar por tornar-se uma centopéia confusa e incapaz de sair do lugar mesmo tendo uma centena de pernas.
Se constatar um quadro pavoroso em algumas decisões difíceis que deverão ser tomadas, não se desespere. A constatação não é o fim, mas o inicio de um processo. E como processo, ele se desdobrará abrindo um novo caminho ou novos caminhos cheio de possibilidades realizadoras.
Como um novo caminho implica em lidar com o desconhecido, é provável que venhamos a tender evitá-lo. Mas o desconhecido não deve ser rejeitado e sim visto como uma oportunidade de renovação de nossa vida.
Diante de um impasse de uma importante decisão a ser tomada, por mais difícil que seja, não se desestimule. Avalie a situação e se planeje. Após, organize-se e gerencie a ação colocada em prática. E lembre-se de respeitar o seu tempo e o seu ritmo, mas sem jamais perder de vista o seu objetivo. Seja flexível e comemore cada distância percorrida por menor que ela seja, pois passo a passo é que se vai longe. E foi assim que a tartaruga conseguiu vencer a lebre.

domingo, 13 de junho de 2010

FUI LÁ!


Muito feliz!



















Ganhei do meu amor!























Estive em meu cantinho, aliás estou errada em falar para vcs, meu cantinho, na verdade nosso cantinho!









Trouxe aqui, algumas lembranças que trago sempre de lá!

NO MEU TEMPO

No meu tempo, estou a 156 horas sem fumar!
O que posso falar?
Não é fácil, não é difícil, isso vai de cada um...
Cigarro, esse mal tem cura!
Estou muito feliz!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

TEMPO DE MUDANÇA


O mal e o bem da abstinência

Quem deixa de fumar geralmente experimenta um conjunto de sintomas desagradáveis que variam em intensidade e duraçãode 24 horas a dois meses, em média. É a síndrome da abstinência, que se caracteriza por inquietação, ansiedade, nervosismo, fadiga, perturbações do sono e do ritmo cardíaco, dificuldade de concentração no trabalho e, naturalmente, intensa vontade de fumar. O motivo é a supressão da nicotina, um alcalóide presente nas folhas do tabaco; sua ação no sistema nervoso central cria a dependência, cujos mecanismos ainda são desconhecidos. É isso que explica o pouco êxito das drogas antagônicas à nicotina.
Depois de uma tragada, as substâncias tóxicas do fumo chegam ao pulmão, vão para o sangue e se difundem pelo organismo. Quando a nicotina chega ao cérebro, aumenta a produção de substâncias que através da circulação atingem o coração. Sem a nicotina, o organismo passa por uma readaptação. Livres do monóxido de carbono (que combinado com a hemoglobina do sangue acaba limitando a oxigenação do organismo), as células tornam a respirar. A irrigação sangüínea se normaliza e a pele recupera o viço. Sem as substâncias tóxicas do fumo, que lesam as papilas gustativas e o nervo olfativo, os ex-fumantes redescobrem cheiros e sabores. Com a desintoxicação do cérebro, o sono também melhora.



Segunda- feira pela manhã... No domingo fui deitar com o pensamento de não mais fumar, acordei cedinho para ir a aula de ginástica, minha filha é a professora e muito tem me incentivado, sem contar é claro com palavras carinhosas do meu amor, pois muito me fez refletir... Que paciência! A consciência começa a pesar e vc resolve que está na hora... A idade chega e com os anos as doenças, ipertensão, diabetes, taxas descontroladas, sua vida inteira querendo ser linda, e no interior a coisa toda tá feia! Ficava eu pensando, na hora de ir encontrar meu amor, durante todo aquele ritual, cremes para o corpo, óleos aromáticos, perfume, shampoo, de que adiantam? Sou um cinzeiro ambulante! Caramba!

Decidi não quero mais isso! E hoje fazem 72 horas que não fumo, é pouco, vc vai falar... Não! É muito para quem se julgava incapaz de conseguir, e olha que era uma fumante daquelas que acende um cigarro quase no outro, estou feliz, e quero continuar assim, não é facil, tenho passado por tudo que está escrito no texto que está acima, também não é tão difícil, é só se programar e tentar , logo colherei os resultados!

Estou me sentindo muito bem, estou me sentindo muito feliz!!!

(Lúcia de Fátima) (10/06/2010)

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A VIDA ME ENSINOU


A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração; Sorrir às pessoas que não gostam de mim, para mostrar-lhes que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros. Afinal, eu posso ser sempre melhor;
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo;
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
♥ Charles Chaplin

HOMEM MADURO

Há uma indisfarçável e sedutora beleza na personalidade de muitos homens que hoje estão na idade madura.
É claro que toda regra tem as suas exceções, e cada idade tem o seu próprio valor.Porém, com toda a consideração e respeito às demais idades, destacaremos aqui uma classe de homens que são companhias agradabilíssimas: os que hoje são quarentões e cinquentões.
Percebe-se com uma certa facilidade, a sensibilidade de seus corações, a devoção que eles tem pelo que há de mais belo: o sentimentalismo.
Eles são mais inteligentes, vividos, charmosos, eloqüentes. Sabem o que falam, e sabem falar na hora certa. São cativantes, sabem fazer-se presentes, sem incomodar. Sabem conquistar uma boa amizade.
Em termos de relacionamentos, trocam quantidade pela qualidade, visão aguçada sobre os valores da vida, sabem tratar uma mulher com respeito e carinho.
São homens especiais, românticos, interessantes e atraentes pelo que possuem na sua forma de ser, de pensar, e de viver.
Na forma de encarar a vida, são mais poéticos, mais sentimentais, mais emocionais e mais emocionantes.
Homens mais amadurecidos têm maior desenvoltura no trato com as mulheres, sabem reconhecer as suas qualidades, são mais espirituosos, discretos, compreensivos e mais educados.
A razão pela qual muitos homens maduros possuem estas qualidades maravilhosas deve-se a vários fatores: a opção de ser e de viver de cada um, suas personalidades, formação própria e familiar, suas raízes, sabedoria, gostos individuais, etc...
Mas eu creio que em parte, há uma boa parcela de influência nos modos de viver de uma época, filmes e músicas ouvidas e curtidas deixaram boas recordações da sua juventude, um tempo não tão remoto, mas que com certeza, não volta mais.
A juventude passou, mas deixou “gravado” neles, a forma mais sublime e romântica de viver. Hoje eles possuem uma “bagagem” de conhecimento, experiências, maturidade e inteligência que foram acumulando com o passar dos anos.
O tempo se encarregou de distingui-los dos demais: deixando os seus cabelos cor-de-prata, os movimentos mais suaves, a voz pausada, porém mais sonora, hoje eles são homens que marcaram sua época. Eu tenho a felicidade de ter um ao meu lado, percebo estas características através de suas palavras, gestos e sentimentos.
Porque o mais importante não é a idade denunciada nos detalhes de suas fisionomias e sim os raros valores de suas personalidades.
O importante é perceber que os seus corações permanecem jovens...
São homens maduros, e que nós, mulheres de hoje, temos o privilégio de poder admirá-los.
Consta autoria de Zélia Gattai, em alguns sites porém, atribuem à Lisiê Silva

ESTAÇÃO DAS PERDAS


Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio...
Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: As perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói.
E continuamos a perder...e seguimos a ganhar.
Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas por que alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair...e ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. "Por que?" - Perguntamos a todos e de tudo.
Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás...
Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer(?)
Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros.
E aprendemos. E vamos adolescendo...ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura....ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos...ah! os sonhos!!! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Aí de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo...todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais? A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado?
E continuamos amadurecendo....ganhamos um carro novo, um companheiro, ganhamos um diploma. E desgraçadamente, perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos e soltar pum sem querer...
Mas perdemos peso!!! Já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos-lhe aquele beijo estalado...mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos um bom salário, ganhamos reconhecimento, honrarias, títulos honorários e a chave da cidade.
E assim, vamos ganhando tempo....enquanto envelhecemos. De repente percebemos que ganhamos algumas rugas,a lgumas dores nas costas (ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso...e perdemos cabelos. Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir...perdemos a esperança. Estamos envelhecendo. Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo... afinal, quem nos garante que haverá mesmo um renascer, exceto aquele que se faz em vida, pelo perdão a si próprio, pelo compreender que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando, que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede...
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente...
Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie. Que tenhamos rugas e boas lembranças. Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia. Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos. E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam-se amados.
Afinal, o que é o tempo?
(D. A.)

" Toda a felicidade é construída por emoções secretas.Podem até comentar sobre nós. Mas nos capturar, só com a nossa permissão."

Martha medeiros

FELICIDADE...


Todos nós buscamos a felicidade... E nessa busca percorremos caminhos que nem sempre nos levam a ela... Muitas vezes nos afastam cada vez mais do ponto onde a felicidade se encontra... Aprendemos a querer coisas que na verdade não queremos... Numa total incoerência com a nossa natureza... Desde criança somos levados a acreditar que a felicidade será encontrada em coisas fora de nós... E nos são dadas ao longo dos tempos muitas possíveis fórmulas prontas... E muitos caminhos que apontam para a tão buscada felicidade... E acabamos acreditando que fora daqueles padrões e daqueles conceitos não existe a menor chance de ser feliz... E vamos por aí... Conquistando Coisas... Cargos... Status... Stress... Menos a felicidade... Dá um sentimento de vazio quando constatamos que não era bem aquilo que esperávamos... Uma sensação de ter vencido a corrida e não ter levado o prêmio... Mas... A voz do ego nos chama de muitas formas... Cada vez mais atrativas e mais convincentes e de novo embarcamos nessa busca... Que não tem conexão com a nossa vontade mais profunda... E podemos ficar perdidos no meio de tantos chamados do ego... Tentando chegar aos muitos finais onde existem as promessas que nunca se cumprem e que cada vez mais nos afastam da felicidade... Ou podemos escolher escutar uma outra voz... Uma voz que nos fala suavemente nos convidando a descobrir nosso próprio caminho... Sem receitas prontas e aonde cada um vai escrevendo a sua própria história... É a voz da Alma... Para seguir esse chamado da alma é preciso coragem... Desapego... Além de muita Fé. Coragem porque em alguns pontos precisamos abrir a nossa própria estrada... Passar por onde ninguém passou... Buscando nos mergulhos profundos as pistas que indicam a direção do próximo passo... Desapego dos conceitos... Das regras e principalmente do ego... É preciso desaprender muitas das coisas que aprendemos... E deixar espaço para as coisas novas e que fazem sentido para a nossa história... E fé para confiar nos caminhos que a Alma nos indica... Sabendo que aqui não existem os limites da nossa mente racional e que os impossíveis podem se tornar possíveis quando menos esperamos... Quando nos abrimos para seguir a voz da Alma... Aos poucos vamos descobrindo que a felicidade não se encontra nos prometidos finais... Mas em cada passo em que estamos conectados com o nosso propósito Divino... Vamos percebendo que a felicidade é um atributo de cada um de nós que aparece na medida em que vamos nos conhecendo melhor e nos aproximando de quem realmente somos... A felicidade se aproxima da gente na medida em que nos aproximamos de nós mesmos...E chega um tempo onde não conseguimos mais fugir do chamado que vem da Alma... Porque essa voz vai se fazendo tão presente e tão natural que entendemos que é a única voz que nos indica o caminho de volta pra casa... Escute a voz da sua alma e siga esses caminhos... Assim você vai perceber que muito além do conhecido existem muitas possibilidades... Até a de Ser feliz... autor desconhecido