sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Estou com problemas em meu computador, logo que eu resolva volto por aqui.
Beijo à todos!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Estou voltando!


Achei este texto aqui na internet e resolvi envia-lo a uma pessoa muito querida, assim o fiz...
Agora deixo aqui para que leiam também...


Lindo texto de Chamalú Indio Quechua, com sábias palavras, diz que a vida é apenas um cenário e todos são iguais.O amor há de inspirar nossas ações sempre!
¡Declaro-me vivo!Chamalú Indio Quechua


Saboreio cada momento.Antigamente me preocupava quando os outros falavam mal de mim. Então fazia o que os outros queriam, e a minha consciência me censurava. Entretanto, apesar do meu esforço para ser bem educado, alguém sempre me difamava. Como agradeço a essas pessoas, que me ensinaram que avida é apenas um cenário! Desse momento em diante, atrevo-me a ser como sou. A árvore anciã me ensinou que somos todos iguais. Sou guerreiro:a minha espada é o amor, o meu escudo é o humor, o meu espaço é a coerência,o meu texto é a liberdade. Perdoem-me, se a minha felicidade é insuportável, mas não escolhi o bom senso comum. Prefiro a imaginação dos indios, que tem embutida a inocência. É possível que tenhamos que ser apenas humanos. Sem Amor nada tem sentido, sem Amor estamos perdidos, sem Amor corremos de novo o risco de estarmos caminhando de costas para a luz. Por esta razão é muito importante que apenas o Amor inspire as nossas ações. Anseio que descubras a mensagem por detrás das palavras; não sou um sábio, sou apenas um ser apaixonado pela vida. A melhor forma de despertar é deixando de questionar se nossas ações incomodam aqueles que dormem ao nosso lado. A chegada não importa, o caminho e a meta são a mesma coisa. Não precisamos correr para algum lugar, apenas dar cada passo com plena consciência. Quando somos maiores que aquilo que fazemos, nada pode nos desequilibrar. Porém, quando permitimosque as coisas sejam maiores do que nós, o nosso desequilíbrio está garantido. É possível que sejemos apenas água fluindo; o caminho terá que ser feito por nós. Porém, não permitas que o leito escravize o rio, ou então, em vez de um caminho, terás um cárcere. Amo a minha loucura que me vacina contra a estupidez. Amo o amor que me imuniza contra a infelicidade que prolifera, infectando almas e atrofiando corações. As pessoas estão tão acostumadas com a infelicidade, que a sensação de felicidade lhes parece estranha. As pessoas estão tão reprimidas, que a ternura espontânea as incomoda, e o amor lhes inspira desconfiança. A vida é um cântico à beleza, uma chamada à transparência. Peço-lhes perdão, mas…. DECLARO-ME VIVO!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Casamento

Em setembro passado vim até aqui compartilhar com vcs , minha grande alegria,e homenagear também minha linda filha, não deu certo, ou deu, pois Deus sempre tem um propósito em nossas vidas, e com vc Gi não foi diferente, ontem choramos muito, hoje graças à Deus é só alegria!
Vir até aqui e apagar a postagem do blog que se refere ao casamento de minha filha seria a mesma coisa que arrancar as páginas de um livro muito importante, do qual temos muito orgulho de fazermos parte dele, as páginas poderão ser arrancadas mais as lembranças sempre existirão, lamentar jamais, tudo porque já passou...
Mais uma vez voa, voa minha andorinha e que sejas muito feliz, feliz!
(Lúcia de Fátima) 11/02/2011



Papai, irmão, mamãe e Giselle.



Ando ausente, muito ocupada, casamento da filhota à vista no próximo dia 10, logo estarei de volta!
Beijos...


16/09/2010



Venho agradecer a todos o carinho, a força, que através das palavras de vcs, me foi transmitida.

Foram dias vividos intensamente, e cheios de muita emoção, foi muito bom ver minha filha levantar voo, batalhou e sofreu muito, mas nesse seu voo turbulento encontrou outro ninho, cheio de carinho, amizade, respeito e alegria...

Como mãe estou com o coração tranquilo, claro que a saudade já bate forte...mais agora já está tudo em seu lugar...

Para ti minha filhinha vai o meu beijo pleno de orgulho, de admiração, de amor e agradecimento, por continuares a ser, o ser especial que sempre fostes...

Que sejas muito feliz!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

O LUGAR É LINDO!



Parque Estadual da Pedra Branca. Camorim x Vargem Grande
Praia no Parque estadual de Pedra Branca
Cachoeira de Camorim

Açude de Camorim, zona oeste do Rio de Janeiro



Açude de Camorim



Igreja São Gonçalo do Amarante, Fundada em 1625.





Igreja São Gonçalo do Amarante, doada aos beneditinos (Mosteiro de São Bento)



Foi por um acaso, que em meus passeios matinais de domingo com o meu amor, encontramos a Igrejinha de São Gonçalo do Amarante, que muito me deixou curiosa. Não imaginamos que tão pertinho da gente, existam lugares tão maravilhosos, logo que cheguei em casa, fui para net, para descobrir a historia do lugar, quem é daqui do Rio e não conhece vale à pena dar uma passeada por lá...












Jacarepaguá Jacarepaguá é um bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, localizado na Baixada de Jacarepaguá, entre o Maciço da Tijuca e a Serra da Pedra Branca, sendo o 4° maior bairro em área do município e o 9° bairro mais populoso do Rio de Janeiro. (Parcial) RESUMO HISTÓRICO DE JACAREPAGUÁ Fonte: www.wsc.jor.br/romances/imagens/1.htm O topônimo Jacarepaguá deriva-se de três palavras da língua tupi-guarani: yakare (jacaré), upá (lagoa) e guá (baixa) - a "baixa lagoa dos jacarés". Na época da colonização, as lagoas da Baixada de Jacarepaguá estavam repletas de jacarés, daí o nome. No início, Jacarepaguá não tinha dono, embora a rica diversidade de seres vivos. Índios, animais e vegetais conviviam com inteligência em simetria às leis da natureza. Essa harmonia ambiental cessou com o descobrimento do Brasil. O rei de Portugal passou a ser proprietário de tudo, com o poder de dividir o mundo descoberto entre os vassalos, sem contudo perder a autoridade central e absoluta. Seus representantes no Brasil também tinham direito de doar em seu nome terras para a agricultura. Eram as chamadas sesmarias. Após a fundação da cidade do Rio de Janeiro em 1565, houve uma luta sangrenta para expulsar os franceses comandados por Nicolau Durand Villegagnon (1510-1575). Nessa guerra, morreu o fundador da cidade Estácio de Sá (1520-1567). O seu tio Mem de Sá (1504-1572), o então governador-geral do Brasil, foi quem comandou a expulsão definitiva dos corsários franceses. Depois, ele resolveu regressar para Salvador, a capital da colônia. Antes de embarcar, nomeou outro sobrinho para governar o Rio de Janeiro: Salvador Correia de Sá (1547-1631). Salvador administrou a cidade de 1567 a 1598; com excepções dos períodos de 1573 a 1575 governado por Cristóvão de Barros e 1576 a 1577, por António Salema. Logo que assumiu a capitania, Salvador doou sesmarias no Rio de Janeiro para portugueses que combateram os franceses durante a fundação da cidade. Jerónimo Fernandes e Julião Rangel de Macedo receberam, naquele ano de 1567, terras na futura região de Jacarepaguá.Os primeiros sesmeiros de Jacarepaguá, entretanto, não cultivaram os solos recebidos. Em 1594, os filhos do Governador Salvador Correia de Sá, Gonçalo Correia de Sá e Martim Correia de Sá, que na época que o progenitor concedeu a sesmaria a Jerónimo e Julião ainda não eram nascidos, fizeram petição ao pai-governador para a concessão da sesmaria de Jacarepaguá para eles, alegando que, passados quase trinta anos, os antigos sesmeiros não tomaram posse da mesma. Julião Rangel, amigo do governador e principal auxiliar da longa administração de Salvador Correia, achou justa a pretensão de Gonçalo e Martim. Assim, o administrador da cidade outorgou as terras aos filhos. A carta da sesmaria foi passada no dia 9 de Setembro de 1594 pelo tabelião da cidade. Em 26 de Maio de 1597, foi confirmada pelo rei Felipe II ( “2º rei da ocupação espanhola de 1580 a 1640).Os dois irmãos dividiram a região de comum acordo. A parte de Gonçalo compreendeu as terras desde a Barra da Tijuca, passando pela Freguesia, Taquara e Camorim, até o Campinho. A parte de Martim, a partir do Camorim, atravessando a Vargem Pequena e Vargem Grande, até o Recreio dos Bandeirantes. Martim Correia de Sá dedicou-se à política. Foi governador do Rio de Janeiro em dois períodos: 1602 a 1608 e 1623 a 1632. Casou-se com a espanhola Maria de Mendonza e Benevides. O primogénito dessa união foi Salvador Correia de Sá e Benevides, que iniciou a dinastia dos Viscondes de Asseca, de grande importância na história de Jacarepaguá. Enquanto o irmão Martim governava o Rio, Gonçalo ocupava a sua sesmaria. Construiu o Engenho do Camorim e arrendou boa parte das suas propriedades a terceiros. Assim, os domínios de Gonçalo se transformaram rapidamente em povoações, enquanto os de Martim até hoje têm grandes vestígios rurais.Nas primeiras décadas do século XVII, as imediações da Pedra do Galo já possuíam razoável povoamento, em virtude dos diversos arrendamentos feitos por Correia de Sá. A chegada dos primeiros escravos no Rio de Janeiro aconteceu em 1614. A maioria veio para os grandes foros que surgiam em Jacarepaguá. Um dos principais foreiros foi Rodrigo da Veiga, que criou o Engenho D’Água por volta do ano de 1616, bem antes de Gonçalo Correia de Sá fundar o Engenho do Camorim em 1622. Três anos depois, em 1625, Gonçalo ergueria a Capela de São Gonçalo do Amarante nas terras desse engenho. Mais tarde, o Padre Manuel de Araújo construiria, no alto da Pedra do Galo, a Igreja de Nossa Senhora da Pena. Então, lá em baixo, no lugar chamado Porta D’Água, começaria a surgir o primeiro núcleo populacional de Jacarepaguá.Até então a viagem para Jacarepaguá era somente feita pelo mar, pela Barra da Tijuca e lagoas. Os viajantes, todavia, ficavam na dependência de embarcações de algum calado, para enfrentar o mar. A fim de que esses pioneiros do século XVII pudessem levar a produção de seus engenhos e fazendas para a longínqua Freguesia de São Sebastião do Rio de Janeiro com mais facilidade, foram abertos caminhos que deram origens aos actuais logradouros. As mercadorias atravessavam o Vale do Marangá (actual região da Praça Seca) até o porto fluvial de Irajá (local onde surgiu a Freguesia de Irajá). Daí seguiam em pequenos barcos pelo Rio Irajá e Baía da Guanabara para atingir o cais da actual Praça Quinze.Gonçalo Correia de Sá casou-se com Dona Esperança da Costa. Dessa união nasceu a filha Vitória de Sá. Em 1628, chegou ao Rio de Janeiro o fidalgo espanhol Dom Luís Céspedes Xeria, que viajava desde Madri para Assunção, a fim de assumir o cargo de governador do Paraguai. Céspedes foi hóspede oficial da cidade, pois, na época, Portugal e Espanha estavam unificados sobre a mesma coroa. No dia 21 de Março de 1628, em grande festa na casa do então governador do Rio de Janeiro - Martim Correia de Sá, Céspedes casou-se com Vitória Correia de Sá, filha de Gonçalo e sobrinha de Martim. Como dote de casamento, Gonçalo doou parte de sua sesmaria de Jacarepaguá a Dom Luís Céspedes. Os irmãos Correia de Sá faleceram anos depois: Martim em 1632 e Gonçalo em 1634. Nesse mesmo ano de 1634, a mulher de Gonçalo, D. Esperança, e a filha Vitória venderam a propriedade a Salvador Correia de Sá e Benevides, filho do falecido Martim. Dona Vitória, entretanto, não se desfez de tudo. Ela continuou com a parte que o marido recebera de seu pai como dote de casamento. Essa grande fracção de terras seria doada, em testamento feito por ela no dia 30 de Janeiro de 1667, ao Mosteiro de São Bento. Até os dias de hoje há brigas judiciais por posses de terrenos, por causa das diversas cadeias sucessórias que se formaram a partir do século XVII.Salvador Correia de Sá e Benevides (1601-1688) era general e lutou pelos interesses portugueses contra os holandeses em Angola. Ocupou em três períodos o governo do Rio de Janeiro: 1637 a 1642, 1648 a 1649 e 1659 a 1660. Proporcionou grandes desenvolvimentos em suas terras de Jacarepaguá ao vender muitas delas e auxiliar os compradores a fundar engenhos. Ele faleceu em Lisboa no dia 1 de Janeiro de 1688. Com o desenvolvimento da região foi criada em 6 de Março de 1661 pelo governador do Rio de Janeiro, João Correia de Sá, a Freguesia de Nossa Senhora do Loreto e Santo António de Jacarepaguá. Essa freguesia foi a quarta do Rio de Janeiro. A primeira fora a de São Sebastião, instituída no dia 20 de Janeiro de 1569, quatro anos após a fundação da cidade. A segunda, em 1634, a da Candelária. E a terceira, em 1644, a de Irajá. A sede inicial da Freguesia de Jacarepaguá foi a capela da fazenda do Capitão Rodrigo da Veiga. A igreja matriz de Nossa Senhora do Loreto foi construída pelo Padre Manoel de Araújo. Na inauguração, houve grande festa, na qual compareceram o governador do Rio de Janeiro Dom Pedro de Melo, o prelado da província Manoel de Souza Almada e o Provedor Diogo Correia. No final do século XVII, o juiz de órfãos Francisco Teles Barreto de Meneses e sua mulher Dona Inês de Andrade Souto Maior, pentavós do Barão da Taquara, eram proprietários da Fazenda da Taquara. Ele foi contemporâneo do General Salvador Correia de Sá e Benevides. No decorrer do século XVIII, a família Teles Barreto de Meneses expandiu muito seus domínios em Jacarepaguá, comprando outros engenhos. Ao final desse século, eles eram os maiores donos de terras da região, que, na época, era chamada de planície dos onze engenhos. Eram fábricas de produção de açúcar. Em documento apresentado ao vice-rei Dom José Luís de Castro (1744-1819) - Conde de Resende, o sargento-mor Sebastião José Guerreiro França narra que, em 1797, a freguesia de Jacarepaguá possuía 252 residências. Sua população total era de 1.905 habitantes (437 homens, 562 mulheres e 906 escravos). O comércio era formado por três lojas de fazenda (armarinho), setenta vendas e mercearias e cinco açougues.No início do século XIX, o café expandiu-se bastante na província do Rio de Janeiro. Em Jacarepaguá, foram criadas muitas fazendas para sua plantação, além de ser cultivado também nos solos férteis dos antigos engenhos de açúcar. O político brasileiro Francisco Maria Gordilho Veloso Barbuda - Marquês de Jacarepaguá, possuía terras no bairro para essa cultura. Muito amigo de Dom Pedro I (1798-1834), ocupou diversos cargos de confiança no Governo brasileiro, após a independência. É bem provável que o imperador em suas andanças pela região tenha visitado a fazenda do Marquês de Jacarepaguá. O historiador Carlos Oberacker em seu livro "A Imperatriz Leopoldina - Sua Vida e Sua Época", narra que a primeira esposa de Dom Pedro I era exímia caçadora. E acompanhou o marido em caçadas na planície de Jacarepaguá durante a lua-de-mel. Na sacristia da Igreja Nossa Senhora da Pena existe uma cadeirinha, que, segundo a tradição, serviu à Dona Leopoldina. Mais tarde, essa mesma cadeirinha foi usada por Dona Teresa Cristina, esposa do Imperador Dom Pedro II (1825-1891). O autor do Hino Nacional Brasileiro, Francisco Manuel da Silva (1795-1865) também possuía grande sítio em Jacarepaguá. Conta a lenda que o músico se inspirou no canto de um pássaro existente em sua chácara de Jacarepaguá para compor o hino em 1831. (...) Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande – Portugal








A partir da igreja vc encontra uma trilha, que começa ali, na estrada do Camorim e termina na Estrada do Sacarrão, em Vargem Grande, essa bela travessia atravessa uma exuberante àrea de mata atlântica, localizana na zona oeste do Rio de Janeiro, mas precisamente no Parque Estadual de Pedra Branca. Dentro da floresta encontramos o Açude de Camorim, o açude foi planejado por sampaio Correia e construído por Henrique de Novaes em 1908, formando um dos mais belos recantos da cidade, encontramos cachoeiras, lindas flores, vistas durante a caminhada na trilha, uma figueira gigante muitos riachos cercados de muito verde, vale muito ter que dar um belo passeio por lá.





segunda-feira, 12 de julho de 2010

UM DIA APÓS OUTRO!


Trinta e cinco dias sem fumar, não é facil, mas como disse em outro comentário também não é difícil, a recompensa é acordar e sentir os cabelos e o corpo cheirosos sem aquele terrível cheiro de cigarro, é saber que ando bem mais disposta para tudo, tenho feito caminhadas e ginástica, e cada vez que pratico uns desses exercícios, vou desintoxicando mais e mais, sem contar que minha saúde vai melhorar muito, estou feliz, sei que não voltarei a fumar, pois não sinto nenhuma vontade, o que mais me incomoda, são as crises de abstinência, agora mais brandas, mais ainda presentes.

Vai passar, tá passando, e sei que é assim mesmo, só precisamos de um pouco de paciência.

Estou vencendo um grande vício, isso é o que importa!
(Lúcia de Fátima)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Esse por do sol foi exclusividade minha, ofereço a quem quizer contemplar!







Encontro-me num lugar privilegiado, a comtemplar estas mutações que de tão frequentes, muitas vezes acontecem sem que nos apercebamos da sua beleza, como quase tudo que nos rodeia. Há tanta coisa bela nos fenômenos naturais, e que acontecem a cada segundo e nem olhamos para eles, porque de tão frequentes, se tornam invisíveis aos olhos de quem não quizer ver. Não sabemos o que perdemos por não contemplar as coisas da linda natureza. A beleza de hoje está neste fantástico por do sol, que me enche os olhos e me acarinha e conforta a minha alma, por saber que amanhã, esse sol estará de novo de volta para me aquecer o corpo e iluminar meu espírito.

Saquarema 13/06/2010

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Liberdade e decisão!



Superando a atração pela protelação



Escrito por Hélio Arakaki


A nossa liberdade relaciona-se com a capacidade de tomar decisões. Em função das circunstâncias, algumas decisões importantes deverão ser adiadas de forma consciente. No entanto, muitas outras decisões, simplesmente não as tomamos devido ao hábito da protelação.
A verdade é que somos incrivelmente hábeis em elaborar estratégias sabotadoras que nos torna prisioneiro das situações em que deveríamos fazer algo para mudar.
O que leva o ser humano a agir de forma prejudicial levando-o a protelar e até a deixar de tomar uma decisão importante?
A cultura ocidental, influenciada pelo pensamento greco - judaico - cristão, priorizou a razão em detrimento ao contato e a expressão de nossas emoções e de nossos sentimentos. Em função disso, pensamos mais do que sentimos. E isso cria um precedente para que nos desviemos do sentido essencial da vida.
A vida, tal como o amor, foi feita para ser vivida. Inútil a tentativa de compreendê-la apenas no exercício intelectual. A sua compreensão se faz também através da totalidade de nosso corpo, em nossas células e vísceras que são influenciadas na alternância de nossas emoções e sentimentos.
A ênfase à razão pode nos tornar insensíveis diante das incoerências na vida, bem como confundir e até causar uma certa paralisia existencial, como na piada da centopéia que ao lhe perguntar como conseguia caminhar movimentando tantas pernas ao mesmo tempo se confundiu tanto que até hoje ela continua no mesmo lugar.
Estaremos sendo essa centopéia enquanto estivermos adiando desde as decisões mais simples quanto as mais complexas.
Quantos de nós já não se viu protelando o início de um programa de reeducação alimentar ou de uma atividade física? A tentativa para deixar de fumar? A retomada aos estudos? E sempre tendo uma boa desculpa para justificar tal protelação?
Outras decisões são mais complexas, pois desafiam os nossos medos mais profundos que reforçam ainda mais a tendência à passividade e à negação de que se deve fazer algo.
Tais decisões complexas envolvem questões que compõem o que Rolando Toro, criador da Biodanza, definiu de Projeto Existencial:Onde quero viver? Como posso me realizar se vivo em meio à violência ou em uma casa que não me oferece conforto?Com quem quero viver?Como posso estar bem se a pessoa com quem vivo me faz sofrer?O que quero fazer? Como posso encontrar satisfação profissional se o que faço não atende a minha vocação ou se a empresa onde trabalho fere os meus princípios éticos?
Diante do que você acabou de ler, não pense, abra a escuta para o seu coração. Apenas sinta o seu corpo. Não resista às sensações e aos sentimentos gerados.
Se o que você sente é um grande incômodo e angústia, algumas das três questões necessitam de uma atenção especial.
Mas cuidado com a sua capacidade de articular justificativas para não se dobrar diante de seus medos e acabar por tornar-se uma centopéia confusa e incapaz de sair do lugar mesmo tendo uma centena de pernas.
Se constatar um quadro pavoroso em algumas decisões difíceis que deverão ser tomadas, não se desespere. A constatação não é o fim, mas o inicio de um processo. E como processo, ele se desdobrará abrindo um novo caminho ou novos caminhos cheio de possibilidades realizadoras.
Como um novo caminho implica em lidar com o desconhecido, é provável que venhamos a tender evitá-lo. Mas o desconhecido não deve ser rejeitado e sim visto como uma oportunidade de renovação de nossa vida.
Diante de um impasse de uma importante decisão a ser tomada, por mais difícil que seja, não se desestimule. Avalie a situação e se planeje. Após, organize-se e gerencie a ação colocada em prática. E lembre-se de respeitar o seu tempo e o seu ritmo, mas sem jamais perder de vista o seu objetivo. Seja flexível e comemore cada distância percorrida por menor que ela seja, pois passo a passo é que se vai longe. E foi assim que a tartaruga conseguiu vencer a lebre.

domingo, 13 de junho de 2010

FUI LÁ!


Muito feliz!



















Ganhei do meu amor!























Estive em meu cantinho, aliás estou errada em falar para vcs, meu cantinho, na verdade nosso cantinho!









Trouxe aqui, algumas lembranças que trago sempre de lá!

NO MEU TEMPO

No meu tempo, estou a 156 horas sem fumar!
O que posso falar?
Não é fácil, não é difícil, isso vai de cada um...
Cigarro, esse mal tem cura!
Estou muito feliz!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

TEMPO DE MUDANÇA


O mal e o bem da abstinência

Quem deixa de fumar geralmente experimenta um conjunto de sintomas desagradáveis que variam em intensidade e duraçãode 24 horas a dois meses, em média. É a síndrome da abstinência, que se caracteriza por inquietação, ansiedade, nervosismo, fadiga, perturbações do sono e do ritmo cardíaco, dificuldade de concentração no trabalho e, naturalmente, intensa vontade de fumar. O motivo é a supressão da nicotina, um alcalóide presente nas folhas do tabaco; sua ação no sistema nervoso central cria a dependência, cujos mecanismos ainda são desconhecidos. É isso que explica o pouco êxito das drogas antagônicas à nicotina.
Depois de uma tragada, as substâncias tóxicas do fumo chegam ao pulmão, vão para o sangue e se difundem pelo organismo. Quando a nicotina chega ao cérebro, aumenta a produção de substâncias que através da circulação atingem o coração. Sem a nicotina, o organismo passa por uma readaptação. Livres do monóxido de carbono (que combinado com a hemoglobina do sangue acaba limitando a oxigenação do organismo), as células tornam a respirar. A irrigação sangüínea se normaliza e a pele recupera o viço. Sem as substâncias tóxicas do fumo, que lesam as papilas gustativas e o nervo olfativo, os ex-fumantes redescobrem cheiros e sabores. Com a desintoxicação do cérebro, o sono também melhora.



Segunda- feira pela manhã... No domingo fui deitar com o pensamento de não mais fumar, acordei cedinho para ir a aula de ginástica, minha filha é a professora e muito tem me incentivado, sem contar é claro com palavras carinhosas do meu amor, pois muito me fez refletir... Que paciência! A consciência começa a pesar e vc resolve que está na hora... A idade chega e com os anos as doenças, ipertensão, diabetes, taxas descontroladas, sua vida inteira querendo ser linda, e no interior a coisa toda tá feia! Ficava eu pensando, na hora de ir encontrar meu amor, durante todo aquele ritual, cremes para o corpo, óleos aromáticos, perfume, shampoo, de que adiantam? Sou um cinzeiro ambulante! Caramba!

Decidi não quero mais isso! E hoje fazem 72 horas que não fumo, é pouco, vc vai falar... Não! É muito para quem se julgava incapaz de conseguir, e olha que era uma fumante daquelas que acende um cigarro quase no outro, estou feliz, e quero continuar assim, não é facil, tenho passado por tudo que está escrito no texto que está acima, também não é tão difícil, é só se programar e tentar , logo colherei os resultados!

Estou me sentindo muito bem, estou me sentindo muito feliz!!!

(Lúcia de Fátima) (10/06/2010)

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A VIDA ME ENSINOU


A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração; Sorrir às pessoas que não gostam de mim, para mostrar-lhes que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros. Afinal, eu posso ser sempre melhor;
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo;
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
♥ Charles Chaplin

HOMEM MADURO

Há uma indisfarçável e sedutora beleza na personalidade de muitos homens que hoje estão na idade madura.
É claro que toda regra tem as suas exceções, e cada idade tem o seu próprio valor.Porém, com toda a consideração e respeito às demais idades, destacaremos aqui uma classe de homens que são companhias agradabilíssimas: os que hoje são quarentões e cinquentões.
Percebe-se com uma certa facilidade, a sensibilidade de seus corações, a devoção que eles tem pelo que há de mais belo: o sentimentalismo.
Eles são mais inteligentes, vividos, charmosos, eloqüentes. Sabem o que falam, e sabem falar na hora certa. São cativantes, sabem fazer-se presentes, sem incomodar. Sabem conquistar uma boa amizade.
Em termos de relacionamentos, trocam quantidade pela qualidade, visão aguçada sobre os valores da vida, sabem tratar uma mulher com respeito e carinho.
São homens especiais, românticos, interessantes e atraentes pelo que possuem na sua forma de ser, de pensar, e de viver.
Na forma de encarar a vida, são mais poéticos, mais sentimentais, mais emocionais e mais emocionantes.
Homens mais amadurecidos têm maior desenvoltura no trato com as mulheres, sabem reconhecer as suas qualidades, são mais espirituosos, discretos, compreensivos e mais educados.
A razão pela qual muitos homens maduros possuem estas qualidades maravilhosas deve-se a vários fatores: a opção de ser e de viver de cada um, suas personalidades, formação própria e familiar, suas raízes, sabedoria, gostos individuais, etc...
Mas eu creio que em parte, há uma boa parcela de influência nos modos de viver de uma época, filmes e músicas ouvidas e curtidas deixaram boas recordações da sua juventude, um tempo não tão remoto, mas que com certeza, não volta mais.
A juventude passou, mas deixou “gravado” neles, a forma mais sublime e romântica de viver. Hoje eles possuem uma “bagagem” de conhecimento, experiências, maturidade e inteligência que foram acumulando com o passar dos anos.
O tempo se encarregou de distingui-los dos demais: deixando os seus cabelos cor-de-prata, os movimentos mais suaves, a voz pausada, porém mais sonora, hoje eles são homens que marcaram sua época. Eu tenho a felicidade de ter um ao meu lado, percebo estas características através de suas palavras, gestos e sentimentos.
Porque o mais importante não é a idade denunciada nos detalhes de suas fisionomias e sim os raros valores de suas personalidades.
O importante é perceber que os seus corações permanecem jovens...
São homens maduros, e que nós, mulheres de hoje, temos o privilégio de poder admirá-los.
Consta autoria de Zélia Gattai, em alguns sites porém, atribuem à Lisiê Silva

ESTAÇÃO DAS PERDAS


Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio...
Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: As perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói.
E continuamos a perder...e seguimos a ganhar.
Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas por que alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair...e ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. "Por que?" - Perguntamos a todos e de tudo.
Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás...
Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer(?)
Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros.
E aprendemos. E vamos adolescendo...ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura....ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos...ah! os sonhos!!! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Aí de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo...todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais? A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado?
E continuamos amadurecendo....ganhamos um carro novo, um companheiro, ganhamos um diploma. E desgraçadamente, perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos e soltar pum sem querer...
Mas perdemos peso!!! Já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos-lhe aquele beijo estalado...mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos um bom salário, ganhamos reconhecimento, honrarias, títulos honorários e a chave da cidade.
E assim, vamos ganhando tempo....enquanto envelhecemos. De repente percebemos que ganhamos algumas rugas,a lgumas dores nas costas (ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso...e perdemos cabelos. Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir...perdemos a esperança. Estamos envelhecendo. Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo... afinal, quem nos garante que haverá mesmo um renascer, exceto aquele que se faz em vida, pelo perdão a si próprio, pelo compreender que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando, que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede...
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente...
Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie. Que tenhamos rugas e boas lembranças. Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia. Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos. E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam-se amados.
Afinal, o que é o tempo?
(D. A.)

" Toda a felicidade é construída por emoções secretas.Podem até comentar sobre nós. Mas nos capturar, só com a nossa permissão."

Martha medeiros

FELICIDADE...


Todos nós buscamos a felicidade... E nessa busca percorremos caminhos que nem sempre nos levam a ela... Muitas vezes nos afastam cada vez mais do ponto onde a felicidade se encontra... Aprendemos a querer coisas que na verdade não queremos... Numa total incoerência com a nossa natureza... Desde criança somos levados a acreditar que a felicidade será encontrada em coisas fora de nós... E nos são dadas ao longo dos tempos muitas possíveis fórmulas prontas... E muitos caminhos que apontam para a tão buscada felicidade... E acabamos acreditando que fora daqueles padrões e daqueles conceitos não existe a menor chance de ser feliz... E vamos por aí... Conquistando Coisas... Cargos... Status... Stress... Menos a felicidade... Dá um sentimento de vazio quando constatamos que não era bem aquilo que esperávamos... Uma sensação de ter vencido a corrida e não ter levado o prêmio... Mas... A voz do ego nos chama de muitas formas... Cada vez mais atrativas e mais convincentes e de novo embarcamos nessa busca... Que não tem conexão com a nossa vontade mais profunda... E podemos ficar perdidos no meio de tantos chamados do ego... Tentando chegar aos muitos finais onde existem as promessas que nunca se cumprem e que cada vez mais nos afastam da felicidade... Ou podemos escolher escutar uma outra voz... Uma voz que nos fala suavemente nos convidando a descobrir nosso próprio caminho... Sem receitas prontas e aonde cada um vai escrevendo a sua própria história... É a voz da Alma... Para seguir esse chamado da alma é preciso coragem... Desapego... Além de muita Fé. Coragem porque em alguns pontos precisamos abrir a nossa própria estrada... Passar por onde ninguém passou... Buscando nos mergulhos profundos as pistas que indicam a direção do próximo passo... Desapego dos conceitos... Das regras e principalmente do ego... É preciso desaprender muitas das coisas que aprendemos... E deixar espaço para as coisas novas e que fazem sentido para a nossa história... E fé para confiar nos caminhos que a Alma nos indica... Sabendo que aqui não existem os limites da nossa mente racional e que os impossíveis podem se tornar possíveis quando menos esperamos... Quando nos abrimos para seguir a voz da Alma... Aos poucos vamos descobrindo que a felicidade não se encontra nos prometidos finais... Mas em cada passo em que estamos conectados com o nosso propósito Divino... Vamos percebendo que a felicidade é um atributo de cada um de nós que aparece na medida em que vamos nos conhecendo melhor e nos aproximando de quem realmente somos... A felicidade se aproxima da gente na medida em que nos aproximamos de nós mesmos...E chega um tempo onde não conseguimos mais fugir do chamado que vem da Alma... Porque essa voz vai se fazendo tão presente e tão natural que entendemos que é a única voz que nos indica o caminho de volta pra casa... Escute a voz da sua alma e siga esses caminhos... Assim você vai perceber que muito além do conhecido existem muitas possibilidades... Até a de Ser feliz... autor desconhecido

segunda-feira, 31 de maio de 2010

BURACOS NO CAMINHO!


Estava por aqui na net, quando encontrei esse texto, achei muito interessante, pois é o que eu costumo falar sempre para meus filhos e para as pessoas com quem convivo,

buracos existem, vc cai, vc sai e mais adianta irá cair novamente, e assim é a nossa vida, não existe um caminho perfeito e sim, buracos no caminho...



Se pensarmos na vida como um longo caminho, podemos fazer analogias interessantes. A começar pelos tão comentados obstáculos que temos de aprender a ultrapassar ao longo dos anos...
Uns maiores, outros menores, cada qual traz consigo seu nível de dificuldade, suas consequentes dores e seus preciosos aprendizados. Mas hoje quero falar, sobretudo, dos buracos. Alguns rasos, outros nem tanto. E existem também aqueles que, de tão profundos, quando caímos neles costumamos usar a expressão cheguei ao fundo do poço!.
É claro que ninguém gosta de cair em buracos. Por menores e mais rasos que sejam, no mínimo nos desestruturam e nos fazem perder o rebolado. Mas o fato é que eles fazem parte de todos os caminhos, de todas as pessoas, sem exceção, embora sejam sempre únicos.
O problema é quando alguém busca conhecimento, estuda e se sente tão crescido que passa a acreditar que isso é o suficiente para eliminar os buracos de seu caminho, para fazer com que eles simplesmente não existam mais. Iludido e enganado por si mesmo, ao se deparar com um, vai ter de lidar ainda com a decepção, a frustração e a sensação de que toda busca não valeu de nada!
Não caia nesta armadilha! Saiba de antemão que os buracos vão existir pra sempre. A diferença entre quem está consciente de si e de seu caminho e quem não está, é que o primeiro vai saber evitar o tombo desviando a tempo do buraco ou, pelo menos, levantar, sair dele e seguir em frente mais rapidamente e, tomara, menos machucado.
E tem mais: podemos perceber, com a repetição de nossas quedas, que muitos dos buracos de nossos caminhos são incrivelmente parecidos, justamente porque a função deles é nos ensinar a mais difícil de todas as lições.
Portanto, se sua lição mais difícil é aprender a ser menos teimoso, ou menos ansioso, ou menos inseguro, ou menos desconfiado, note bem: toda vez que você se distrai ou acelera o passo mais do que deveria, cai num buraco em que parece já ter caído inúmeras vezes antes.
Não é o mesmo! É outro! É novo! Ele se repete à frente para que você acorde e, a cada queda, consiga levantar com mais habilidade, e seguir em frente não reclamando e se lamentando por ter caído mais uma vez; não se criticando e se culpando por ter sido estúpido novamente. Não! Não há nenhuma estupidez na repetição do aprendizado, mas sim vivência, privilégio e sabedoria!
Assim, se você está agora no chão, se acabou de cair num buraco do seu caminho, não se sinta uma vítima e sim um escolhido pelo Universo para se tornar mais forte e mais preparado. Erga-se, mesmo doendo. Saia do buraco, mesmo chorando. E dê um passo à frente, e depois outro e outro, com a certeza de que pode ir bem mais longe...
Outros buracos virão. Novas cicatrizes ficarão cravadas em sua alma. E tudo isso será a prova de que você não veio como espectador e nem como coadjuvante de sua história. Você veio como protagonista e vai chegar até o fim com a dignidade de quem não apenas cumpriu o seu destino, mas o esculpiu com coragem, fé e atitude!
(Texto de Rosana Braga)

sexta-feira, 28 de maio de 2010

MEU BRASIL< BRASILEIRO!

EM HOMENAGEM AO MEU BRASIL...VERDE,AMARELO,AZUL ANIL.

Aquarela do Brasil
Gal Costa
Composição: Ary Barroso
Brasil!Meu Brasil brasileiro

Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
O Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar
O Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil!
Prá mim!
Pra mim, pra mim
Ah! abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congadoBrasil!
Prá mim! Pra mim, pra mim!
Deixa cantar de novo o trovador
A merencória luz da lua
Toda canção do meu amor
Quero ver a sá dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendadoBrasil!
Pra mim, pra mim, Brasil!Brasil!
Terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiferente
O Brasil, samba que dábamboleio que faz gingar
O Brasil, do meu amor
Terra de Nosso SenhorBrasil!,
Pra mim, pra mim, pra mim
O esse coqueiro que dá coco
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luarBrasil!,
Pra mim, pra mim, pra mim.
Ah! e estas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar
Ah! esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil!
Pra mim, pra mim! Brasil!
Brasil! Pra mim, Brasil!, Brasil!


O VERDADEIRO PAPAGAIO BRASILEIRO.

A ARARA AZUL.

NOSSOS PÁSSAROS.


NOSSAS FLORES.



AS CORES DE MINHA TERRA.




BANDEIRA NACIONAL.





GUILHERME, MEU FILHÃO!























quinta-feira, 27 de maio de 2010

27/05/2010 LUA CHEIA

LUA CHEIA DE ENCANTOS, COMO NÃO ADMIRA-LA?

Lua Branca

Chiquinha Gonzaga Composição Chiquinha Gonzaga


Ó, lua branca de fulgores e de encantos


Se é verdade que ao amor tu dás abrigo


Vem tirar dos olhos meus o pranto


Ai, ven matar essa paixão que anda comigo


Ai, por quem és, desce do céu, ó lua branca


Essa amargura do meu peito, ó vem arrancar


Dá- me o luar de tua compaixão


Ó, vem, por Deus, iluminar meu coração


E quantas vezes lá no céu me parecias


A brilhar em noite calma e constelada


E em tua luz então me surpreendias


Ajoelhado junto aos pés da minha amada


E ela a chorar , a soluçar, cheia de pejo


Vinha em seus lábios me ofertar um doce beijo


Ela partiu, me abandonou assim


Ó, lua branca, por quem és, tem dó de mim.



MINHA HOMENAGEM À LINDA LUA!!!


domingo, 23 de maio de 2010

SEMPRE JUNTINHOS...


"Estavamos aqui, eu e você...Nossas conversas em ritmo de risada...e ao mesmo tempo com um gosto de despedida...Eu e você, juntinhos...conversando coisas nossas, do nosso dia a dia...relembrando nossos momentos...Conversando sobre o que as vezes nem sabemos...Mas nossos papos fluem...por que lá no fundo sabemos o que queremos um do outro...Queremos essa paz que sentimos quando estamos juntos, essa sensação que permanece cada vez que nos olhamos e nos tocamos...Eu e você sabemos o que sentimos...e pra nós isso basta...Falamos sobre tudo...sobre nosso primeiro encontro...sobre as pessoas que nos cercam...Pensamos juntos sobre tudo...Nossos segredos...coisas que somente eu e você sabemos...Nossas vidas...uma completando a outra...Nossos planos para um futuro que as vezes nos escapa entre os dedos...mas mesmo assim, ainda falamos dele...Você sempre diz para ter paciência, pois tudo se resolverá, sabemos o que queremos e isso é o que importa!

Lúcia de Fátima

A ESSÊNCIA DO COMPORTAMENTO

A Essência do Comportamento
As pessoas geralmente se preocupam com a aparência física e se esmeram para mostrar uma certa elegância de acordo com suas possibilidades. Isso é natural do ser humano, tanto que muitas pessoas buscam escolas que ensinam boas maneiras. No entanto, existe algo difícil de ser ensinado pelo número reduzido de professores, menor ainda de alunos e muito pouco de praticantes e, que talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a Elegância do Comportamento. É um dom que vai muito além do uso dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais corriqueiras; quando não há festa, cerimonial, etiquetas, nem fotógrafos por perto: é uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas pessoas que escutam mais do que falam. E, quando falam, passam longe das maldades ampliadas de boca em boca.
É possível detectá-la também nas pessoas que não usam tom superior de voz. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É uma elegância que se pode observar em pessoas pontuais, que respeitam o tempo dos outros e seu próprio tempo.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece. É cumprir o que promete.
Não mudar seu estilo apenas para adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho, solidariedade e respeito. Sobrenome, cargos, jóias não substituem a elegância do gesto cordial e amistoso. Não há livro de etiqueta que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo e viver nele sem arrogância. A essência do comportamento não se aprende nos bancos da Universidade.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é, no mínimo, simiesco. As pessoas de comportamento elegante falam no mesmo tom de voz com todos os indivíduos, indistintamente, não se alteram por motivos banais ou fúteis.
Ter comportamento elegante é ser gentil sem afetação. É respeitar a natureza divina do nosso corpo. É ser amigo sem conivência negativa. Ser sincero sem agressividade. Apresentar sua verdade sem alterar sua serenidade. Ser cordial sem fingimento. É ser simples com sobriedade. É ter capacidade de perdoar sem fazer alarde. É superar dificuldades com fé e coragem, é encorajar todo irmão com a força da fé, do estímulo e da alegria nos momentos em que as forças parecem extenuar-se.
É saber desarmar a violência com mansuetude e alcançar a vitória sem se vangloriar. Enfim, elegância de comportamento é o grau que se apresenta, não é algo que se Tem, é algo que se É.
Mestre Rogério Rigoni

LINDAS E MUITO SIMPLES...

Fotografadas por mim! Adoro as coisas simples...22/05/2010 no meu cantinho.





DICAS !

Simples assim...Fotografada por mim 22/05/2010.

DICAS ESPECIAIS PARA CRESCER E VIVER EM PAZ...
1. Afirme somente se tiver certeza; acredite somente se lhe derem factos; gaste somente se souber de onde tirar os fundos; coma somente se tiver fome; durma somente se tiver sono e, em caso de dúvida, fique na sua e siga seu próprio nariz.


2. Abrace muito, beije mais ainda e ria, já que a vida é de graça.


3. Peça - sempre haverá alguém que lhe dará o que você está precisando.


4. Despeça-se do que já passou - quem vive de passado é museu.


5. Pare de se preocupar. Suas desgraças nunca serão do tamanho que você pensa. Nem seus êxitos.


6. Perdoe-se por suas burrices e fracassos.Se você não se perdoar, vai ser inútil
pedir desculpas ou dizer "sinto muito" a quem quer que seja.


7. Reze para agradecer, nunca para pedir. Você já recebeu mais do que suficiente para crescer e ser feliz.


8. Não perca tempo em discussões inúteis. Ao invés de brigar, cante uma canção, tome um banho frio ou vá dar uma volta de bicicleta no parque.


9. Desista de fazer a cabeça dos outros - o que eles pensam de você não é da sua conta.


10. Cuide de si mesmo como se estivesse cuidando do seu melhor amigo.


11. Expresse a sua individualidade. Transe a sua sexualidade. Apoie-se em seus talentos e virtudes. Concentre-se em seus objetivos. Pare de fumar,e faça ginástica 3x por semana, no mínimo. Mude algo em si mesmo todos os dias.
Abra-se com alguém.


12. Faça alguma coisa que sempre desejou fazer, que pode fazer, mas que tinha
vergonha.


13. Cometa erros novos.


14. Simplifique sua vida


15. Deixe bagunçado.


16. Pare de frescura.


17. Acredite no amor; nada no mundo é mais digno de crédito. AME - não é vexame nenhum.


18. Nunca pense que o amor é uma "água morna" - onde há amor, há respeito pelas diferenças; onde as diferenças são aceitas, existem pontos de vista contrários; e onde existem pontos de vista contrários,há conflitos e desentendimentos.


19. Não se intrometa na vida dos outros, nem julgue as pessoas de jeito nenhum.
Deixe-as ser como são e curta o melhor de cada uma.


20. Grandes amizades não se perdem em pequenas disputas. Se perderem, porque não eram nem amizades, muito menos grandes.


21. Leia o que está escrito, ouça o que é dito e, se não compreender, pergunte. Não tenha vergonha de perguntar o que não sabe. É assim que se aprende.
Cuide Bem de Si para que o Amor sempre Floresça em Seu Ser!
Deus o Abençoe, Sempre, Abundantemente!


domingo, 16 de maio de 2010

SAQUAREMA 15/05/2010 OUTRO PASSEIO

Impossível, não agradecer à Deus o dom de enxergarmos! Contemplar o entardecer, quando o sol se despede deixando rastros em vários tons dourados, como se fosse ouro derretido e espalhado por mãos invisíveis...Essa beleza é com certeza a presença discreta de Deus na natureza, somos herdeiros de tudo que ele tem nos mostrado. E que a cada novo dia ele possa sempre nos oferecer o espetáculo da linda natureza e que tenhamos a certeza da sua presença em nossas vidas. Poder admirar é muito bom, ao seu lado é melhor ainda! Nunca esquecerei o que tenho vivido e presenciado ao seu lado, te amo cada vez mais...E nunca se esqueça disso! Lúcia de Fátima










Deus na natureza

A cada novo dia a natureza nos oferece espetáculos de beleza sem fim...
Quem já não contemplou a gota de orvalho à brilhar, refletindo a luz do sol?
Uma simples teia de aranha, e sua engenharia perfeita...
A relva verde...
O entardecer...
A lua cheia, refletindo no mar, parecendo um grande espelho liquido...
A cantoria do vento nas folhagens das àrvores, suave melodia convidando a sonhar...
O ir e vir das ondas, acariciando a areia quente das praias...
O cheiro do mato, após a chuva...
O abrir e fechar das asas da borboleta sobre a flor...
A andorinha fazendo acrobacias no ar...
A garça solitária, à espreita do alimento...
A noite com o céu bordado de estrelas, a nos mostrar, a grandeza do universo infinito...
Uma gota d´àgua, na pétala de uma rosa...
A chuva no telhado...
O criquilar do grilho, o canto da cigarra, o coaxar da rã...
O colorido das flores...
O dia, que a cada amanhecer, renova o convite, para que possamos viver em harmonia, imitando a natureza!





































quarta-feira, 5 de maio de 2010

DIA DAS MÃES


Com o dia das mães se aproximando, quero homenagear todas as mamães do planeta, ser mãe é sem dúvida, dádiva divina de Deus...Parabéns a todas vcs!

Quero homenagear também minha mãezinha que não se encontra mais aqui na terra.
Dona Isaura...Portuguesinha linda de coração grandioso, Com olhos escuros, mãos e pés minúsculos, diferente de mim, por dentro e por fora, mais sempre estabeleceu comigo, o maior elo de ligação possível, entre mãe e filha, minha mãe tinha aquilo que todos os filhos desejam e esperam de suas mães, o abraço, a defesa incondicional, os beijos (ela foi muito beijoqueira), a compreensão, a critica sempre velada, disfarçada e absolutamente construtiva, não sou igual a ela, mais aprendi muito com ela. Hoje não a tenho ao meu lado, mais se a tivesse diria tudo que não deu tempo de dizer, principalmente que ela fez de mim a mulher e mãe que hoje sou, tento escrever e não consigo! Escapa-me a emoção, por um instante senti a doce presença de minha MÃE ao meu lado!
Fique com Deus e com os anjinhos mãezinha querida!
Te amo e nunca te esquecerei...

Lúcia de Fátima

terça-feira, 4 de maio de 2010

DATA ESPECIAL 05/05/2009

05/05/2009_05/05/2010
Um ano que fui pega de surpresa, em uma bela praia ouvindo um cd que tocava a música Evie, cantada por Jhony Matis, vc colocou a aliança em meu dedo, na semana seguinte fomos até a igrejinha de Nossa Senhora de Fátima, e o par de aliança foi colocado nas mãozinhas de nossa Santinha, para que ela abençoasse o nosso amor, após colocamos rosas brancas no altar, fiquei muito emocionada, foi uma das muitas provas de amor,que tenho vivido ao seu lado, obrigado por tudo, meu querido amor!
Lúcia de Fátima

quinta-feira, 29 de abril de 2010

DEFINITIVO


Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento,perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
Carlos Drumond de Andrade